sábado, 30 de maio de 2015

Olá pessoal, achei legal comparar as competências do tutor EAD com a o entendimento de como ser um aluno virtual, vejam só!!!!

Competências do tutor:


Como ser um aluno virtual:



Boa reflexão!!!

Mônica

segunda-feira, 18 de maio de 2015

AINDA DUVIDAS DA CONFIABILIDADE E DA SERIEDADE DA EAD???

Com diz um ditado, "contra fatos não há argumentos", então vamos ver os fatos???

Em 7 de 13 áreas onde comparação é possível no ensino superior, alunos de curso a distância superam demais estudantes. Levantamento do exame nacional mostra que vantagem nos primeiros anos de curso é ainda maior: 9 entre 13 áreas de ensino

ANTÔNIO GOIS DA SUCURSAL DO RIO Folha de S.Paulo
A educação a distância, no Brasil, ainda é vista com desconfiança por boa parte da sociedade. Os primeiros resultados no Enade (exame do MEC que avalia o ensino superior) dos alunos que ingressaram em cursos superiores com essa modalidade de ensino, no entanto, mostram que, na maioria das áreas, eles estão se saindo melhor do que os estudantes que fazem o mesmo curso, mas da maneira tradicional.
Pela primeira vez desde a criação do Enade (2004), o Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) comparou o desempenho dos alunos dos mesmos cursos nas modalidades a distância e presencial. Em sete das 13 áreas onde essa comparação é possível, alunos da modalidade a distância se saíram melhores do que os demais. Quando a análise é feita apenas levando em conta os alunos que ainda estão na fase inicial do curso -o Enade permite separar o desempenho de ingressantes e concluintes-, o quadro é ainda mais favorável ao ensino a distância: em nove das 13 áreas o resultado foi melhor.
Nesses casos, turismo e ciências sociais apresentaram a maior vantagem favorável aos cursos a distância. Geografia e história foram os cursos em que o ensino presencial apresentou melhor desempenho. A análise só dos concluintes ainda é limitada porque apenas quatro áreas de nível superior -administração, formação de professores, matemática e pedagogia- já têm concluintes em número suficiente para que seja tirada uma média e comparada com a dos demais.
Entre os concluintes, o melhor desempenho para estudantes a distância foi verificado em administração e matemática, enquanto em pedagogia e formação de professores o resultado foi inverso. Apesar de bem aceita em outros países, a educação a distância -em que a maior parte do curso não é realizada em sala de aula, com um professor- ainda não deslanchou no Brasil.
Quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, sinalizou o incentivo dessa modalidade -regulamentada dois anos depois pelo governo federal- alguns especialistas esperavam um crescimento acelerado, afinal, o Brasil tinha -e ainda tem- uma imensa população sem nível superior espalhada por um território vasto. Não foi isso, porém, o que aconteceu.
Segundo o último Censo da Educação Superior do MEC, relativo a 2005, havia apenas 115 mil alunos matriculados em cursos de graduação a distância -o total de universitários foi de 4,5 milhões. O censo mostra que os cursos despertam pouco interesse. Em 2005, foram oferecidas 423 mil vagas, mas apenas 234 mil estudantes se inscreveram em processos seletivos e, desses, somente 127 mil efetivamente ingressaram nos cursos.
Fogo cruzado - "Apesar das inúmeras experiências bem-sucedidas em outros países, o ensino a distância continua sob fogo cruzado no Brasil, com o argumento de que vai piorar a qualidade. Alguns até reconhecem o seu efeito democratizante, mas temem que traga ainda mais dificuldades a um sistema educacional com problemas.
Os dois últimos Enades, no entanto, mostram que este temor é injustificado", avalia o diretor de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior, Dilvo Ristoff. A educação a distância é uma das principais apostas do Ministério da Educação na área de formação de professores.
Inspirado num programa iniciado há seis anos pelo governo do Rio, o MEC criou a UAB (Universidade Aberta do Brasil), que funcionará como um consórcio formado por universidades e centros federais que oferecerão cursos a distância. O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, diz que o foco na formação de professores nos primeiros cursos oferecidos pela UAB acontece não por uma limitação do curso a distância, mas sim para atender a uma demanda não atendida. "É possível estender a outras áreas, desde que não se abra mão da qualidade."
Fonte: http://www.abt-br.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=428:aluno-a-distia-vai-melhor-no-enade&catid=30:educa-a-distia&Itemid=80
Para corroborar nosso raciocínio:
Boa reflexão à todos!!!

sábado, 16 de maio de 2015

Ola pessoal!!!

Vamos refletir um pouco sobre competências dos tutores?

No final de 2013 passei por uma experiência incrível, normalmente quando estamos de um lado - como aluno, não pensamos nas dificuldades dos tutores

Na pós-graduação de Planejamento, Implementação e Gestão de EAD que fiz, uma das tarefas era cada aluno se passar por tutor, tivemos oportunidade de atuarmos uma semana como tutores, e vi algumas características importantes:

1. Envolvimento com a organização;

2. Domínio dos conteúdos do curso;

3. Conhecimentos pedagógicos em EAD;

4. Conhecimentos técnicos no ambiente virtual dos recursos disponíveis no curso;

5. Capacidade de comunicação e interação;

6. Competências pessoais para atuar como tutor;

Sendo que cada uma dessas se desdobram em muitas outras, sugiro a leitura do trabalho de Vani Moreira Kenski, disponível em: http://201.2.114.147/bds/bds.nsf/E1BE65B911F65C8C83257278000069F1/$File/NT00035012.pdf


quarta-feira, 13 de maio de 2015


Vamos agora a uma reflexão interessante!!!

Vamos partilhar um vídeo com vocês sobre a visão que muito tem da Educação a Distância, uma visão preconceituosa, haja vista que pensam ser uma modalidade "fácil e que não exige estudo".

Achei interessante, que o ator do vídeo que defende a EaD ainda ressalta a expressão "Educação sem Distância", que tenho tentado defender aqui nesse espaço!!

Vamos lá???



segunda-feira, 11 de maio de 2015

Ola, vamos a mais uma novidade!!!!

Tenho uma ótima dica para quem quer continuar a trilhar esse caminho comigo, para encontrar estratégias de diminuir a distância vista por muitos na modalidade da Educação a Distância...

Indico a seguinte obra:



Boa leitura!!!

sábado, 9 de maio de 2015

E ai pessoal, estão gostando do caminho que estamos percorrendo para conhecer melhor a Educação a Distância??

Bom, hoje vou colocar aqui um alerta muito importante para quem quer seguir essa rota:

ADMINISTRAR O TEMPO!

A Educação a Distância é uma modalidade maravilhosa, mas é preciso disciplina, pois diferente do que parece, exige muito, e, para isso, é necessário saber administrar o tempo!!!

Aqui vai um texto bem interessante:

https://drive.google.com/file/d/0B5RotU71Szv8WU5NaDFFTDUyV2c/view?usp=sharing

Boa leitura!!!


quarta-feira, 6 de maio de 2015

Olá a todos!!!

Continuando nosso caminho pelos rumos da EAD, agora coloco uma questão a pensar: é necessária alguma mudança de comportamento e paradigma para atuar na EAD?

Aqui coloco um vídeo que mostra como nascem os paradigmas:




O que entendemos por paradigma na educação fazendo uma analogia ao vídeo apresentado?

Pensando assim, vejamos:



Terão os professores formação para vislumbrar a necessária ampliação, construção e (re)construção de novos saberes? Estarão preparados para olhar além dos muros da escola, para aproveitar e explorar o conhecimento que o aluno traz consigo, o de que vem em busca? Conseguirão visualizar um futuro próximo, em que seus alunos irão atuar e, com base nisto, dar-lhes condições de inserção no mercado de trabalho? E serão capazes de fazer isto tudo levando em consideração que as tecnologias da comunicação e da informação estão cada vez mais presentes no nosso quotidiano e, por conseguinte, devem, de alguma forma, ser garantidas no processo ensino-aprendizagem? (MAGALHÃES, 2001, p. 117).


Um dos grandes desafios, senão o maior deles da educação e dos educadores do século XXI é refletir sobre o uso das TIC’s no processo ensino-aprendizagem, suas possibilidades e resultados.

Com isso fica clara a necessidade da conscientização por parte dos atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem, que, não basta simplesmente inserir a tecnologia na sala de aula, mas é necessário um preparo para usá-las de forma que possam potencializar o processo ensino-aprendizagem. 

Boa Reflexão!!!



Bilbiografia


Magalhães, Lígia Karam Corrêa de. (2001). Programas TV Escola: o dito e o visto. In Barreto, Raquel Goulart (org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet.